AFISCAMP - Associação dos Auditores Fiscais da Prefeitura Municipal de Campinas
Área Restrita
Home - AFISCAMP Quem Somos - AFISCAMP Noticias - AFISCAMP Artigos - AFISCAMP Cidadania - AFISCAMP Contas do Município - AFISCAMP Contato - AFISCAMP
 
Convênios

 

AGO – ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

A Associação dos Auditores-Fiscais da Prefeitura Municipal de Campinas – AFISCAMP, CNPJ nº 67.173.369/0001-77, convoca seus associados para a Assembleia Geral Ordinária - AGO, nos termos do artigo 22 de seu Estatuto Social, que se realizará no dia 31 de Março de 2021, à Rua Joaquim Novaes, 94, Cambuí – Campinas – SP, às 16:45 hs em primeira chamada e às 17:15 hs em segunda chamada, para deliberar sobre o relatório do Presidente da Associação com o parecer do Conselho Fiscal, relativo às contas da Associação do exercício de 2020.

Campinas, 02 de março de 2021


Carlos Alberto dos S. T. Maia
Presidente da AFISCAMP
Biênio 2020-2021

Obs : Publicado no Jornal TODODIA na edição do dia 02.03.2021


(saiba +)


 

AGO – ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

 

 

A Associação dos Auditores-Fiscais da Prefeitura Municipal de Campinas – AFISCAMP, CNPJ nº 67.173.369/0001-77, convoca seus associados para a Assembleia Geral Ordinária - AGO, nos termos do artigo 22 de seu Estatuto Social, que se realizará no dia 31 de Março de 2020, à Rua Joaquim Novaes, 94, Cambuí – Campinas – SP, às 16:45 hs em primeira chamada e às 17:15 hs em segunda chamada, para deliberar sobre o relatório do Presidente da Associação com o parecer do Conselho Fiscal, relativo às contas da Associação do exercício de 2019.

 

Campinas, 10 março de 2020

 

 

Carlos Alberto dos S. T. Maia

Presidente da AFISCAMP

Biênio 2020-2021

 


AGO ? ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA (saiba +)


 
Telefone: (19) 3385.2127
Inscrição Municipal nº 152013-0
CNPJ: 67.173.369/0001-77
Utilidade Pública: Lei nº 12.647/2006
E-mail : afiscamp@gmail.com

Notícias

Ipea pede mais transparência na concessão de renúncias fiscais

27/10/2011

ShareThis



Estado de S. Paulo (SP) – Ipea pede mais transparência na concessão de renúncias fiscais

 

 Estudo mostra que falta critério na destinação dos recursos, que devem atingir R$ 137,2 bi este ano, ou 3,53% do PIB

Estudo divulgado ontem pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) pede mais transparência no uso dos recursos que compõem as renúncias fiscais. Trata-se do dinheiro que o governo deixa de arrecadar por haver concedido isenções e descontos para beneficiar determinados segmentos da economia. É um bolo que deverá atingir R$ 137,2 bilhões este ano, ou 3,53% do Produto Interno Bruto (PIB), mas sobre o qual há pouca discussão e acompanhamento.

O estudo do Ipea calculou quanto dessas renúncias vão para a área social. Foram enquadrados nessa conta benefícios como as deduções no Imposto de Renda de gastos com saúde, previdência complementar, doação a entidades de assistência a crianças e adolescentes, isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na compra de veículos por deficientes físicos, entre outros. A conclusão é que esses programas, que tecnicamente são considerados "gastos tributários", somarão R$ 43,508 bilhões este ano, ou 1,1% do PIB.

"Isso é mais do que o orçamento do governo na área de assistência social, que é de 1,08% do PIB", observou o pesquisador José Aparecido Ribeiro. "E não está claro se a sociedade debate isso de forma adequada e se há clareza sobre quem ganha e quem perde."

Destino discutível. Outros estudos sugerem que o destino dos recursos dos incentivos fiscais é, no mínimo, discutível. Uma avaliação dos impactos da Lei do Bem sobre os investimentos em pesquisa e desenvolvimento no ano de 2008, por exemplo, concluiu: "70,3% dos gastos totais de custeio em pesquisa e desenvolvimento das empresas das indústrias de transformação que acessaram a Lei do Bem foram direcionados às indústrias de petróleo, automobilística e aeronaves, todas já consolidadas na estrutura produtiva brasileira".

Uma avaliação sobre a Lei de Informática feita no ano passado pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Unicamp e Ministério da Ciência e Tecnologia constatou que os incentivos "não têm levado a um aumento da participação da indústria brasileira no mercado global de tecnologia da informação e comunicação".

Além disso, os descontos de impostos não impediram que a balança comercial do setor apresentasse déficits crescentes, não provocaram aumento de publicações acadêmicas na área e não estimularam a entrada das empresas nos segmentos de maior valor agregado. Essas informações estão num relatório preliminar publicado no site da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee).

Sinuca de bico. Para o economista Mansueto Almeida, pesquisador do Ipea, o governo está numa "sinuca de bico" por causa do elevado volume de renúncias fiscais. Isso porque, no momento, a prioridade seria dar mais descontos de impostos para o setor manufatureiro, que claramente está perdendo competitividade em relação aos demais países.

No entanto, o espaço disponível nas contas públicas para isso é muito estreito, dado o volume de gastos do governo. Enquanto isso, receitas deixam de ser arrecadadas em razão de programas cujo resultado é questionável.


Por: Lu Aiko Otta / Brasília - O Estado de S.Paulo


 



voltar - home

porno italiano

gratis porno film

Bahis Siteleri 2024

2024 deneme bonusu veren siteler

çevrimsiz bonus veren siteler

aviator bonusu veren siteler

aviator hilesi

sweet bonanza giriş

güvenli bahis siteleri

pornox

perabet giriş

hectorbet giriş

adresbet giriş

betmaks giriş

betvino giriş

tipbet giriş

betboro giriş

ilbet giriş

fixbet giriş

klasbahis giriş

Casino Levant Giriş

Casino Levant Güncel Giriş

Casino Levant

canlı casino siteleri 2024

deneme bonus veren siteler 2024

casino siteleri 2024

online kumar siteleri 2024



Home | Quem Somos | Notícias | Artigos | Cidadania | Prestando de Contas | Contato


Copyright © 2006-2024 • Associação dos Auditores Fiscais da Prefeitura Municipal de Campinas. Todos os direitos reservados.



Desenvolvido por Z.Mídia - Marketing Digital